O NOSSO ANEMÓMETRO ...
O nosso anemómetro já está operacional!
Não pudemos seguir a construção à risca, pois implicava uma construção em madeira, que se tornava complicada para os heróis. Optámos antes por uma caixa de cartão. Não é tão resistente, mas é mais prática de construir e transportar.
Com uma porta presa em cima, o João mostra como a força do vento irá baloiçar e registar, com a ajuda de um marcador, a força máxima do vento.
A nossa folha de registo é colada na parte lateral da caixa, e ficará riscada, de modo a permitir-nos ver a intensidade do vento.
Depois de termos colocado o anemómetro numa árvore, e deste ter rebolado pelo chão, quando estávamos na sala, optámos por prendê-lo numa cadeira.
O método científico tem destas coisas. É preciso aprender e melhorar a partir do erro!
O método científico tem destas coisas. É preciso aprender e melhorar a partir do erro!
... E O PLUVIÓMETRO
Cortámos uma garrafa e o Hugo, com a ajuda de um ferro de engomar, alisou a boca, para não nos magoarmos. Com a ajuda de um medidor, enchemos, com água, de 5 em 5 centilitros, e fomos marcando a garrafa.
Depois, colocámos o pluviómetro na rede com fita cola e educámos miúdos e graúdos sobre o que era e para que servia, e a importância de não mexer, para preservar o rigor científico da experiência.